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Pará já gerou 37 mil novos empregos

Segundo levantamento, só no mês de agosto, foram 4,6 mil novas vagas de trabalho, mantendo a tendência positiva de 2024. Os setores que mais geraram postos foram serviços e comércio

O Pará manteve, em agosto, a tendência positiva na geração de empregos formais. O número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho chegou a 4.688, fruto de 42.773 admissões contra 38.085 desligamentos. São oito meses consecutivos de resultados positivos na geração de empregos em todos os macros setores econômicos do Estado, com destaque para o setor de serviços com a geração de 1.515 vagas, seguido do comércio com 1.471 e construção com a geração de 869 postos de trabalhos. De janeiro a agosto foram contratadas 37.331 pessoas com carteira assinada, o maior resultado da região Norte.

Desde janeiro o saldo de empregos formais na região Norte se mantém positivo, com destaque também para o Estado do Pará que foi responsável por mais de 35% de todos os 104.773 postos de trabalho na região.

Os setores que mais geraram empregos no mercado paraense desde o início deste ano foram: serviços, com a geração de 15.169 postos de trabalhos; seguido da construção com 11.085 postos de trabalhos. O comércio teve 8.063 contratações com carteira assinada e a construção gerou 4.558 novas vagas. Na outra ponta, o saldo negativo ficou por conta do setor agropecuário com a perda de 1.544 postos de trabalhos.

Os resultados sobre a movimentação do emprego formal do Pará são divulgados mensalmente pelo Departamento Intersindical de Economia e Estatísticas (Dieese/PA) que utiliza os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

BRASIL

Com relação aos dados nacionais, a taxa de desemprego no Brasil chegou a 6,6% nos últimos três meses, até agosto, alcançando o menor nível desde o final de 2014 e com novo recorde no número de pessoas ocupadas, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é o mais baixo para trimestres encerrados em agosto na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua iniciada em 2012, segundo os dados do IBGE, e igualou a taxa registrada no trimestre até dezembro de 2014.

Os resultados nacionais do Caged revelam que o desemprego no Brasil caiu para o menor nível desde 2014, com a criação de mais de 230 mil vagas de trabalho em agosto. No trimestre entre junho e agosto de 2024, a taxa de desemprego caiu para 6,6%, uma redução de 0,5% em comparação com o trimestre anterior. Desde meados de 2023, a queda da desocupação decorre, em grande parte, da expansão da população ocupada, com a abertura líquida de 232,5 mil postos de trabalho em agosto. No acumulado de janeiro a agosto de 2024 houve abertura líquida de 1,73 milhão de vagas formais, representando aumento de 24,0% em relação ao observado no mesmo período de 2023.

Fonte: Luiza Mello/Diário do Pará – 29/09/202

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