Leão voltou a conversar com empresas e projeto pode sair do papel em 2025
A subida do Remo à Série B pode abrir um leque de possibilidades de investimento ao clube em várias áreas. Uma delas é um sonho da diretoria azulina que é a construção de camarotes e cadeiras no Baenão, do lado da Travessa das Mercês. A informação foi repassada por uma fonte interna do clube.
O Remo busca melhorias em sua casa e para isso será necessário fechar o Baenão, ainda sem data e período divulgados. O clube voltou a conversar com uma empresa parceira, que estava disposta a fazer obras no Baenão recentemente, mas acabou que as tratativas não foram adiante e o diálogo acabou esfriando, porém, com o acesso a Série B e uma visibilidade muito maior, as conversas se intensificaram e projetos já foram debatidos e expostos.
A obra iria beneficiar uma parte da torcida, com vendas de cadeiras de forma anual, além de camarotes e alguns deles climatizados. Outras situações que ajudaria na receita azulina seriam bares temáticos nessas áreas, que seriam construídas na Travessa das Mercês, área de frente para as cabines de imprensa do Baenão. A obra estaria orçada em mais de R$10 milhões e o Remo pagaria o valor através de publicidade, parcerias e também em porcentagem de bares e renda.
Caso o Baenão receba essa obra, o estádio azulino ganharia em conforto e ampliaria a sua capacidade, que atualmente beira em torno de 13 mil pessoas. Outra situação que poderia ocorrer, em caso de fechamento do Baenão para as construções de cadeiras e camarotes, era o Remo atuar na Série B somente no Mangueirão.
A equipe de O Liberal entrou em contato com o Remo para saber detalhes desse empreendimento, mas até o momento não obteve retorno.
Fonte: O Liberal – 18.10.24